“Deus é amor” e, conseqüentemente, a Sua única atitude pessoal para com os assuntos do universo é sempre uma reação de afeto divino. O Pai ama-nos o suficiente para outorgar-nos a Sua vida.
“Ele faz o Seu sol se levantar para os maus e para os bons, e Ele envia a chuva aos justos e aos injustos”.
É errado pensar que Deus possa ser persuadido a amar os Seus filhos, por meio de sacrifícios
feitos pelos Seus Filhos, ou pela intercessão das Suas criaturas subordinadas, “pois o Pai, Ele próprio, vos ama”.
É em resposta a essa afeição paternal que o Pai envia os maravilhosos Ajustadores para residir nas mentes dos homens.
O amor de Deus é universal; “todos aqueles que quiserem podem vir”.
Ele gostaria “que todos os homens se salvassem pelo conhecimento da verdade”.
“Ele não deseja que nenhum homem pereça.”
Os Criadores são os primeiros a tentar salvar o homem dos resultados desastrosos das suas tolas transgressões às leis divinas.
O amor de Deus é, por natureza, uma afeição paterna; em conseqüência, algumas vezes, Ele “nos disciplina, para o nosso próprio bem, para que possamos ser partícipes da Sua santidade”.
Mesmo durante as mais duras dentre as vossas provações lembrai-vos de que “em todas as
nossas aflições, Ele aflige-se conosco”.
Deus é divinamente bondoso com os pecadores. Quando os rebeldes retornam à
retidão, eles são recebidos com misericórdia, “pois o nosso Deus perdoará abundantemente”.
“Eu sou Aquele que apaga as vossas
transgressões, para o Meu próprio bem, e Eu não me lembrarei dos vossos pecados.”
“Atentai para a
forma de amor que o Pai nos dedica, a nós, para que fôssemos chamados de filhos de Deus.”
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