A História de Adão e Eva


ADÃO E EVA chegaram à Terra 37 848 anos antes do ano 1934 d.C. Era meia estação, e o Jardim estava  num pico de florescimento quando chegaram. E foi ao meio-dia, sem anúncio prévio , que dois transportes seráficos, acompanhados pelo pessoal de Jerusém, os encarregados do transporte dos Elevadores biológicos até à Terra, aterraram suavemente na superfície do planeta em rotação, na vizinhança do templo do Pai Universal.

Todo o trabalho de rematerialização dos corpos de Adão e Eva foi executado dentro dos recintos daquele santuário, recentemente criado. E, desde o momento da chegada, passaram-se dez dias até que eles fossem recriados na forma humana dual, para serem apresentados como os novos governantes do mundo. Eles recuperaram a consciência simultaneamente. Os Filhos e Filhas Materiais sempre servem juntos. É parte da essência do serviço deles, em todos os tempos e todos os lugares, não se separarem jamais. Eles estão destinados a trabalhar aos pares; raramente funcionam separadamente.

Adão e Eva em Jerusém

O Adão e a Eva planetários da Terra eram membros do corpo sênior de Filhos Materiais de Jerusém; e ali estavam inscritos conjuntamente sob o número 14 311. Eles pertenciam à terceira série física e tinham em torno de dois metros e cinqüenta de altura.

Na época em que Adão foi escolhido para vir para a Terra , ele estava servindo, com a sua companheira, nos laboratórios de ensaios e de provas físicas de Jerusém. Por mais de quinze mil anos, eles haviam sido diretores da divisão de energia experimental aplicada à modificação de formas vivas. Bem antes disso, haviam sido instrutores nas escolas de cidadania para recém-chegados em Jerusém. E dever-se ter tudo isso em mente ao se considerar a narrativa da sua conduta posterior na Terra . Quando foi emitida a proclamação convocando voluntários para a missão da aventura Adâmica na Terra, todo o corpo sênior de Filhos e Filhas Materiais fez-se voluntário.

Os examinadores Melquisedeques, com a aprovação de Lanaforge e dos Altíssimos de Edêntia, finalmente escolheram o Adão e a Eva que vieram posteriormente a funcionar como os elevadores biológicos da Terra. Adão e Eva haviam permanecido leais a Michael durante a rebelião de Lúcifer; o casal, contudo, foi convocado perante o Soberano do Sistema e o seu gabinete inteiro, para serem examinados e receberem instruções. Os detalhes dos assuntos da Terra foram-lhes totalmente apresentados; eles foram exaustivamente instruídos quanto aos planos que deveriam seguir, ao aceitarem as responsabilidades do
governo de um mundo tão transtornado por conflitos. Foram colocados sob juramentos conjuntos de lealdade aos Altíssimos de Edêntia e a Michael de Sálvington. E foram devidamente aconselhados a
considerar a si próprios como subordinados ao corpo de administradores Melquisedeques da Terra , até que esse corpo de governo julgasse adequado entregar a direção do mundo ao encargo deles.

Esse par de Jerusém deixou para trás de si, na capital de Satânia e em outros locais, cem descendentes — cinqüenta filhos e cinqüenta filhas — , criaturas magníficas que haviam escapado das armadilhas da progressão e que estavam todos funcionando como fiéis servidores, gozando da confiança do universo na época da partida dos seus pais para a Terra. Esses filhos estavam todos presentes ao belo templo dos Filhos Materiais, para assistir aos atos de despedida, ligados às últimas cerimônias da aceitação da outorga. Eles acompanharam os seus progenitores até a sede da desmaterialização da sua ordem e
foram os últimos a despedir-se deles e a desejar-lhes o êxito divino, enquanto os dois adormeciam na
perda da consciência da personalidade que precede a preparação para o transporte seráfico. Os filhos passaram juntos algum tempo no convívio da família, rejubilando-se de que os seus pais fossem, em breve, tornar-se os chefes visíveis, em realidade, os governantes exclusivos do planeta 606 do sistema de Satânia.

E assim Adão e Eva deixaram Jerusém, em meio à aclamação e aos bons votos dos seus cidadãos. Eles partiram para as suas novas responsabilidades, equipados adequadamente e plenamente
instruídos quanto a todos os deveres e perigos que encontrariam na Terra.


A Chegada de Adão e Eva

Adão e Eva adormeceram em Jerusém e, quando acordaram no templo do Pai na Terra, na presença da imponente multidão reunida para dar-lhes as boas-vindas, eles ficaram face a face com dois seres de quem eles muito haviam ouvido falar, Van e o seu fiel companheiro Amadon. Esses dois heróis da secessão de Caligástia foram os primeiros a saudá-los no seu novo lar no Jardim. A língua do Éden era um dialeto andônico, que era o que Amadon falava. Van e Amadon haviam melhorado bastante essa língua, criando um novo alfabeto de vinte e quatro letras, e esperavam vê-la transformar-se na língua da Terra, quando a cultura Edênica se espalhasse pelo mundo. Adão e Eva
já haviam aprendido e dominavam esse dialeto humano antes de partirem de Jerusém, de modo que
aquele filho de Andon ouviu o eminente novo governante do seu mundo dirigir-se a ele na sua própria língua.

E, naquele dia, houve grande emoção e alegria em todo o Éden, enquanto os corredores apressaram-se para buscar os pombos-correios reunidos de locais próximos e distantes, gritando: “Soltem os pássaros; que eles levem a nova de que o Filho prometido chegou”. Centenas de colônias de crentes, ano após ano, haviam mantido fielmente as reservas desses pombos de criação doméstica exatamente para tal ocasião. Na medida em que a nova da chegada de Adão espalhou-se até longe, milhares de membros das tribos das proximidades aceitaram os ensinamentos de Van e Amadon, enquanto durante meses e meses os peregrinos continuaram a afluir ao Éden, para saudar Adão e Eva e homenagear o Pai não visível
de todos.

Logo depois do despertar, Adão e Eva foram acompanhados até a recepção formal na grande elevação ao norte do templo. Essa colina natural fora ampliada e preparada para a instalação dos novos governantes do mundo. Ali, ao meio-dia, o comitê de recepção de Terra deu as boas-vindas a esse Filho e a essa Filha do sistema de Satânia. Amadon era quem presidia ao comitê, que constava de doze membros, abrangendo um representante de cada uma das seis raças sangiques; o dirigente em exercício das criaturas intermediárias; Annan, filha e porta-voz leal dos noditas; Noé, filho do arquiteto e construtor do Jardim e executor dos planos do seu falecido pai; e os dois Portadores da Vida residentes.

O ato seguinte foi a entrega do encargo da custódia planetária a Adão e Eva, feita pelo Melquisedeque sênior, dirigente do conselho dos administradores da Terra. O Filho e a Filha Materiais
fizeram o juramento de fidelidade aos Altíssimos de Norlatiadeque e Michael de Nébadon e foram
proclamados governantes da Terra por Van, que então renunciou à autoridade titular, a qual por mais de cento e cinqüenta mil anos ele vinha mantendo, em virtude de um ato dos administradores Melquisedeques.
E Adão e Eva foram vestidos com os mantos reais nessa ocasião, momento da sua entronização formal no governo do mundo. Nem todas as artes de Dalamátia haviam sido perdidas para o mundo; a tecelagem era ainda praticada nos dias do Éden.

Então, foram ouvidas a proclamação do arcanjo e a voz de Gabriel que, por transmissão, decretou o julgamento da segunda lista de chamada da Terra e a ressurreição dos sobreviventes adormecidos da segunda dispensação de graça e de misericórdia ao planeta 606 de Satânia. A dispensação do Príncipe havia passado; a idade de Adão, a terceira época planetária, abriu-se em meio a cenas de grandeza e de simplicidade; e os novos governantes da Terra começaram o seu reinado sob condições
aparentemente favoráveis, não obstante a confusão de âmbito mundial ocasionada pela falta de cooperação daquele que o precedera em autoridade no planeta.


Adão e Eva Aprendem Sobre o Planeta

E agora, depois da sua instalação formal, Adão e Eva tornam-se conscientes, dolorosamente,
do seu isolamento planetário. Silenciosas estavam as transmissões tão familiares para eles, e ausentes estavam todos os circuitos de comunicação extraplanetária. Os seus companheiros de Jerusém haviam ido para mundos onde tudo se passava normalmente, com um Príncipe Planetário bem estabelecido e um corpo de assessores experientes e competentes, prontos para recebê-los e cooperar com eles durante o início da experiência deles em tais mundos. Todavia, na Terra , a rebelião havia modificado tudo. Aqui, o Príncipe Planetário estava muito presente e, ainda que privado de quase todo o seu poder de fazer o mal, ele era ainda capaz de tornar difícil e, em uma certa medida, arriscada a tarefa de Adão e Eva. Eram um Filho e uma Filha de Jerusém, circunspectos e desiludidos aqueles que passearam naquela noite pelo Jardim, sob o
brilho da lua cheia, falando de planos para o dia seguinte. Assim terminou o primeiro dia de Adão e Eva na Terra isolada, o confuso planeta da traição de Caligástia; e eles andaram e conversaram até tarde da noite, a primeira noite deles na Terra — e sentiram-se muito sós.

O segundo dia de Adão na Terra foi passado numa reunião com os administradores planetários e o conselho consultor. Pelos Melquisedeques e seus colaboradores, Adão e Eva souberam mais sobre os detalhes da rebelião de Caligástia e sobre o efeito que essa secessão teve sobre o progresso do mundo. E foi, no todo, uma história desencorajadora, esse longo relato dos desmandos nos assuntos mundiais. Souberam de todos os fatos a respeito do colapso completo do esquema de Caligástia para acelerar o processo de evolução social. Eles também chegaram a uma plena compreensão da loucura que
fora tentar realizar o avanço planetário independentemente do plano divino de progresso. E assim terminou um dia triste, mas esclarecedor — o segundo dia deles na Terra.

O terceiro dia foi dedicado a uma inspeção do Jardim. Nos imensos pássaros de transporte — os fandores — , Adão e Eva viram, lá de cima, as vastas extensões do Jardim, enquanto eram carregados no ar por sobre esse que era o local mais belo da Terra. Esse dia de inspeção terminou com um enorme banquete em honra a todos aqueles que haviam trabalhado para criar esse jardim de beleza e de grandeza Edênica. E novamente, tarde na noite do seu terceiro dia, o Filho e a sua companheira caminharam no Jardim e falaram sobre a imensidão dos seus problemas.

No quarto dia, Adão e Eva discursaram para uma assembléia do Jardim. Do monte inaugural,
eles falaram ao povo a respeito dos seus planos para a reabilitação do mundo e esboçaram os métodos
pelos quais eles iriam procurar  redimir a cultura social da Terra, dos níveis baixos até os quais caíra, em resultado do pecado e da rebelião. Esse foi um grande dia, e terminou com uma festa para o conselho de homens e mulheres que foram selecionados para assumir responsabilidades na nova administração dos assuntos mundiais. E notai bem: havia mulheres e homens também nesse grupo, e essa era a primeira vez que uma coisa assim ocorria na Terra, desde os dias da Dalamátia! Era uma inovação assombrosa contemplar Eva, uma mulher, partilhando as honras e as responsabilidades dos assuntos do mundo com um homem. E, assim, terminou o quarto dia na Terra.

O quinto dia foi ocupado com a organização do governo temporário, a administração que devia
funcionar até que os administradores Melquisedeques deixassem a Terra.

O sexto dia foi dedicado a uma inspeção dos numerosos tipos de homens e animais. Ao longo
dos muros do lado leste do Éden, Adão e Eva foram escoltados durante todo o dia, observando a vida animal do planeta e tendo um entendimento melhor sobre o que deveria ser feito para reverter a confusão transformando-a em ordem, em um mundo habitado por tal variedade de criaturas vivas. Muito surpreendeu aos que acompanhavam Adão nessa viagem, observar que ele entendia
totalmente sobre a natureza e a função dos milhares e milhares de animais mostrados a ele. No mesmo instante em que ele olhava um animal, ele indicava a sua natureza e comportamento. Adão podia dar os nomes e a descrição da origem, da natureza e da função de todas as criaturas materiais que via. Aqueles
que o conduziam nessa viagem de inspeção não sabiam que o novo governante do mundo era um dos mais peritos anatomistas de toda a Satânia; e Eva era igualmente conhecedora. Adão deixou os seus
companheiros estupefatos, ao descrever uma quantidade imensa de coisas vivas pequenas demais para serem vistas pelos olhos humanos.
Quando terminou o sexto dia de permanência na Terra, Adão e Eva descansaram pela primeira vez no seu novo lar no “leste do Éden”. Os primeiros seis dias da aventura na Terra haviam sido bastante cheios e eles aguardavam, com grande prazer, ter um dia inteiro livre.
As circunstâncias, porém, assim não permitiram. O acontecido no dia que passara, no qual Adão falara tão inteligentemente e tão profundamente sobre a vida animal da Terra, além do seu discurso
inaugural, cheio de mestria e feito com o encanto que lhe era peculiar, tinham de um tal modo conquistado os corações e os intelectos dos moradores do Jardim, que todos ficaram não só de coração aberto para aceitar o Filho e a Filha recém-chegados de Jerusém como governantes, mas a maioria estava a ponto de prostrar-se diante deles e de cultuá-los como deuses.


A Primeira Insurreição

Naquela noite, a que se seguiu ao sexto dia, enquanto Adão e Eva estavam adormecidos, coisas estranhas estavam acontecendo na vizinhança do templo do Pai, no setor central do Éden. Ali, sob os raios doces da lua, centenas de homens e mulheres cheios de emoção e entusiasmo, durante horas, escutaram os argumentos apaixonados dos seus líderes. Eles tinham boas intenções, mas simplesmente não conseguiam entender a simplicidade dos modos fraternais e democráticos dos seus novos governantes. E, muito antes do nascer do dia, os novos administradores temporários dos assuntos do mundo chegaram à
conclusão virtualmente unânime de que Adão e a sua companheira eram exageradamente introvertidos e
modestos. E decidiram que a Divindade havia descido à Terra em forma corpórea, que Adão e Eva eram, na realidade, deuses ou, de qualquer modo, estavam quase nesse estado, a ponto de serem dignos de uma reverência adoradora.

Os incríveis acontecimentos dos primeiros seis dias de Adão e Eva na Terra haviam sido fortes demais para as mentes despreparadas até mesmo dos melhores homens da Terra; as suas cabeças estavam como que em um turbilhão, e eles haviam-se deixado levar pela proposta de trazer o nobre par até o templo do Pai, em pleno meio-dia, de modo que todos pudessem inclinar-se em adoração respeitosa e prostrar-se em humilde submissão. E os habitantes do Jardim estavam sendo realmente sinceros em tudo isso. Van protestou. Amadon estava ausente, fora encarregado da guarda de honra que permaneceria com Adão e Eva por toda a noite. Mas o protesto de Van foi posto de lado. Foi-lhe dito que também ele era por demais modesto, que também não se assumia; e que mesmo ele próprio não estava longe de ser um deus, ou, então, como teria ele vivido por tanto tempo na Terra, e se não fora, como havia causado um acontecimento tão importante como a vinda de Adão? E, como os edenitas superexcitados estavam a ponto de agarrá-lo e de carregá-lo até o monte para adoração, Van saiu de perto da multidão e, sendo capaz de comunicar-se com as criaturas intermediárias, enviou o líder delas com toda pressa até Adão.
Era já quase a hora do alvorecer do sétimo dia deles, na Terra, quando Adão e Eva souberam das alarmantes novidades da proposta desses mortais bem-intencionados, mas desguiados; e então, ao mesmo tempo em que os pássaros de transporte estavam já batendo as asas para buscá-los e levá-los ao templo, as criaturas intermediárias, sendo capazes de fazer tais coisas, transportaram Adão e Eva ao templo do Pai. Era bem cedo na manhã desse sétimo dia e, do monte onde tinham sido recentemente recebidos, Adão adiantou-se para explicar sobre as ordens dos filhos divinos e deixou claro para aquelas mentes terrenas que apenas o Pai e aqueles a quem ele designava podiam ser cultuados ou adorados.
Adão deixou bastante claro que ele aceitaria qualquer honraria e que receberia mesmo todo o respeito, mas nunca a adoração!

Foi um dia memorável e, pouco antes do meio-dia, quase no momento da chegada do mensageiro seráfico trazendo a notícia de que Jerusém tomara conhecimento da instalação dos governantes do mundo, Adão e Eva, destacando-se da multidão, apontaram para o templo do Pai e
disseram: “Ide agora até o emblema material da presença invisível do Pai e curvai-vos em adoração a Ele
que nos fez a todos e que nos mantém vivos. E que esse ato seja a promessa sincera de que vós não sereis nunca mais tentados a adorar a ninguém senão a Deus”. E eles fizeram como Adão lhes havia mandado. O Filho e a Filha Materiais permaneceram de pé com as cabeças inclinadas, naquele pequeno monte, enquanto o povo se prostrava à volta do templo.

E essa foi a origem da tradição do sabat, o dia do sábado. Sempre, no Éden, o sétimo dia foi devotado à reunião do meio-dia no templo; e o costume de consagrar o resto do dia à cultura pessoal perdurou por muito tempo. A manhã era dedicada aos aperfeiçoamentos físicos; a hora do meio-dia, à adoração espiritual; a tarde, à cultura da mente; enquanto a noite era passada em regozijo social. Isso nunca foi lei no Éden, mas permaneceu como costume enquanto a administração Adâmica conservou o seu poder na Terra.

A Administração de Adão

Por quase sete anos depois da chegada de Adão, os administradores Melquisedeques permaneceram nos seus postos, mas afinal chegou o momento em que eles passariam a administração dos assuntos do mundo para Adão e voltariam para Jerusém.

A despedida dos administradores levou um dia inteiro e, durante a noite, os Melquisedeques,
individualmente, deram a Adão e Eva os seus conselhos de despedida, com os melhores votos. Adão, por
várias vezes, pedira aos seus conselheiros que permanecessem na Terra com ele, mas os seus pedidos foram sempre negados. Era chegado o momento em que os Filhos Materiais deveriam assumir toda a responsabilidade pela condução dos assuntos do mundo. E assim, à meia-noite, os transportadores seráficos de Satânia deixaram o planeta com quatorze seres, levando-os a Jerusém; o traslado de Van e Amadon
ocorreu simultaneamente com a partida dos doze Melquisedeques.
Tudo esteve relativamente bem na Terra durante um certo tempo, e pareceu que Adão finalmente tornar-se-ia capaz de desenvolver algum plano para promover a expansão gradual da civilização edênica. Seguindo os conselhos dos Melquisedeques, ele começou a encorajar as artes da manufatura, com a idéia de desenvolver relações de comércio com o mundo exterior. Quando o Éden desagregou-se, havia mais de cem ateliês primitivos em funcionamento, e amplas relações de comércio com as tribos vizinhas
haviam sido estabelecidas.




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